sábado, 1 de agosto de 2015

Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou (Albert Einstein).
Esse documento, PORTFÓLIO, refere-se às atividades desenvolvidas durante as minhas aulas como Especialista de Inglês na Rede Municipal de Bragança Paulista no Ensino Infantil e Fundamental, das Escola Municipal Professor “Abner Antonio Sperendio” e Escola Municipal Rural “Araras dos Mori” no ano de 2015. De acordo com a MARTINS[1],

O PORTFÓLIO tem uma etimologia ligada às artes visuais. Sua origem, do italiano portafoglio, remonta ao século 18, quando era usada para designar uma valise feita para carregar folhas soltas de papel. Era a valise dos artistas. Logo, virou sinônimo de coleção de trabalhos de artes visuais – esboços, desenhos, fotografias etc e tal. Com esse significado, a palavra foi assimilada em várias línguas.

Partimos da premissa que portfólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos a priori traçados. O portfólio consiste, na sua essência, de uma pasta individual, onde são colecionados os trabalhos realizados pelos alunos, no decorrer dos seus ou ao longo de um ciclo de estudos. Gardner (1995) o define como um local para colecionar todos os passos percorridos pelo (s) aluno (s) ao longo da trajetória de sua aprendizagem. A coletânea de trabalhos, provas, exercícios, contidos na pasta individual, permite construir, entre outras coisas, o perfil acadêmico do aluno, refletindo o ritmo e a direção de seu crescimento, os temas de seu interesse, suas dificuldades e o potencial a ser desenvolvido. Tornou-se hoje uma palavra de trânsito fácil, entre o português e o inglês, que traduz em vários sentidos o que se almeja nas páginas que se seguem, assim como nesse caso em específico se refere às memórias da atividade profissional da professora.



Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar (Clarice Lispector).

Ao falarmos de educação, devemos ter sempre em mente, que é um processo complexo, que não se define por si somente. As crianças ao interagirem com seus pares, conseguem construir a base para tudo aquilo que chamamos de conhecimento, e assim seu desenvolvimento pode ser comparado a uma escada, na qual cada degrau ela consegue se superar.
  Por isso, as brincadeiras e o lúdico são as maneiras como a criança consegue se expressar, e atinge seus níveis mais elevados de conhecimento. É fundamental e importe aprender com alegria, principalmente quando se trata de crianças. De acordo com Almeida, 1995:

[...] a educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum conhecimento [...]

Destarte, o que você verá neste documento, trata-se de atividades lúdicas e brincadeiras, que tinham sempre um objetivo a priori traçado, claro e não somente o aprendizado da língua inglesa, assim como o desenvolvimento integral dos alunos nas aulas de Inglês.





[1] Fonte: MARTINS, MARÍLIA: Uma coleção de artes e histórias, in Revista Digital da Escola de Artes do Parque Lage. Secretaria do Estado de Cultura do Rio de Janeiro, disponível em http://revistaportfolioeav.rj.gov.br/edicoes/01/?page_id=6. Último acesso em 11.03.2015, às 11:25.